Amoras silvestres, figos maduros, gatos de patinhas fofas enroladas e olhares de pinga-amor matreiros. Adrenalina de viver as coisas rotineiras, sardinhas e frango assado na feira popular,o Tejo na madrugada de Lisboa, noites ganhas com conversas perdidas e mornas. Bares que são mais casa que a nossa, noites de assento no chão e mini na mão,amizades de amores mais fortes e imensas que qualquer paixão intensa. Decadência com elegância, glamour sem pinderiquice, a classe da imensa simplicidade. Empatia, subtileza, sarcasmo com ternura, carinho sem censura. Enfim saudades de mim e dos que mais que meus são parte de mim. De sangue ou não sangue, correm-me na corrente sanguínea.
No meio do ruído das coisas.
Há 1 ano